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Comi a namorada do meu amigo com ele em casa

Comi a namorada do meu amigo com ele em casa

Estava começando o namoro com minha atual esposa.

Àquela época ela já havia demonstrado que gostaria de acrescentar uma pessoa no sexo, fazer troca de casal etc. Confesso que pra mim nunca tinha passado pela minha cabeça antes de conhecê-la. Mas a ideia me deixava com tesão.

Pois bem, estávamos naquele fogo de início de relacionamento, transávamos a todo momento. As vezes duas, três vezes ao dia. Um dia combinamos de ir até a casa de um colega que tive na época de escola. Nunca fui próximo a ele, mas tinha outros amigos que eram bem próximos a ele e foi combinado de fazermos uma festa na casa dele.

Ele sempre foi estilo nerdão de poucos amigos. O que fiquei sabendo na época é que ele estava trabalhando com T.I., estava ganhando bem e arrumou uma namorada. Disseram que essa namorada era interesseira, que eles não eram compatíveis. Até aí tudo bem, estava bem “ok” com tudo.

Chegou o dia da festa e eu e minha esposa fomos. Vou chamar ela de “Carol”. Carol sempre foi bem gostosa, já a detalhei em outras histórias aqui. Coxa grossa, bundão, cinturinha, morena e baixinha. Exatamente o estilo que eu adoro de mulher. Carol sempre chama muita atenção por onde chegamos e sempre vejo os olhares dos caras pra ela.

Chegamos na casa desse colega, que vou chamar de “Cesar”, e já tinham algumas pessoas. Eu e Carol fomos cumprimentando as pessoas. Até que vimos Cesar com a namorada dele. Caralho. Agora eu entendi o que diziam de “não serem compatíveis”. Ele estava mais apresentável do que minha última lembrança, aparentemente tinha começado a cuidar mais da aparência desde a época de escola. Mas ela, a namorada dele… Minha nossa… Me desculpem, mas era areia DEMAIS pra caminhãozinho dele. Era demais pra mim também. Tentei disfarçar quando a cumprimentei pra não causar um mal estar nela, na minha esposa e no meu amigo…

E aí, Cesar! Beleza? Quanto tempo! Como vc está? Desencalhou, né?! – tentei puxar algum papo com ele pra quebrar o gelo.

E aí, Rick! To bem, sim. Muito tempo mesmo! Essa daqui é minha namorada, a Jé. – César apresenta a namorada todo orgulhoso.

A tal da Jé era ruiva, tinha mais ou menos 1,70m, pele branquinha, era do estilo magra mas com corpo com linhas bem definidas. Ela estava com um vestido preto curto e bem colado.

Foi inevitável, meu coração acelerou quando a cumprimentei.

Nos afastamos e a Carol veio puxando assunto comigo enquanto íamos pegar uma bebida.

E aí, o que achou da Jé? – perguntou como se já não soubesse o que eu e todos os homens acharam.

Como assim? – tentei esquivar.

Ah, para, né?! Olha essa menina. Linda demais. Bem que seus amigos falaram dela…

É, é bonita mesmo… – tentei desconversar de novo. Não sabia onde ela queria chegar com isso.

Bonita? É uma gostosa!

Bom, já que é assim… É mesmo! – dei uma risada e continuei – Já me pergunto se aqueles papos que vc solta quando a gente transa são de verdade mesmo…

Que papos?

De incluir mais uma pessoa no sexo. Essa seria uma boa candidata – dei risada, brincando mas falando sério ao mesmo tempo.

É namorada do seu amigo, idiota! – e me deu um tapa brincando.

Rimos e demos um beijo.

O tempo foi passando e continuamos a beber. Alguns jogos nos levaram a beber a mais do que deveríamos. Estava com alguns amigos e olhando Carol e Jé conversando num canto. Estranhei, a Carol não é de fazer amigas tão rápido, mas até aí tudo bem.

Todos muito alegres, me da vontade de ir ao banheiro. Me afasto por alguns segundos e, quando olho os trás, Jé na minha cola.

Oi, e aí? – tento puxar algum assunto como quem não quer nada.

Aproveitando a festa? – pergunta a Jé dando uma mordida no lábio.

Muito bom, estão de parabéns – concordei já meio bêbado e imaginando que o que estava vendo era coisa da minha cabeça.

Obrigada! Mas tem mais…

Nisso a Jé interrompe a própria fala dando uma investida em mim. Eu desvio, até por reflexo.

Que isso, Jé? Ta louca? Minha namorada ta ali. Seu namorado ta ali! – disse sem entender.

Relaxa, a Carol já conversou comigo e está tudo certo…

Minha cabeça virou do avesso. Como assim a Carol falou com ela? Confesso que meu pau começou a ficar duro. Eu queria traçar aquela ruivinha mais do que tudo naquele momento.

Como assim, Jé? Não ta certo isso…

Aé? Vai la perguntar pra ela. – ela deu um sorriso safado e um empurrão.

Eu vou, mas espera aí!

Voltei e fui falar com a Carol, que já estava bem alta por beber.

Vc não acredita no que aconteceu!

O que? Vc ta tão gostoso… – Carol me puxa pela gola da camiseta e me da um beijo mais safado que o normal.

A Jé veio me falar que…

Antes que eu pudesse terminar de falar a Carol interrompeu com um beijo.

E o que vc fez com ela?

O que? Como assim “o que eu fiz com ela”? – perguntei já sentindo meu corpo se acendendo com tudo aquilo.

Vai lá, tá liberado. Só não pode ser mais gostoso do que comigo.

Nessa hora a Carol me puxa e me dá um beijo delicioso. Eu não estava conseguindo acreditar naquilo. Minha namorada tinha combinado de eu comer aquela gostosa. E me deu aquilo de presente!

Eu virei sem acreditar que aquilo ia acontecer, olhei para o lado e o César estava conversando com mais alguns amigos que tínhamos em comum. Me desculpem, mas só pensei “isso, fica aí”.

Voltei para o corretor do banheiro e a Jé estava la, me esperando.

E aí, já confirmou com sua mina? – falou dando uma risadinha.

Suas safadas… – falei enquanto puxava ela para um beijo.

Minha nossa, a Jé era realmente uma delicia. Ela me puxou para o banheiro, trancou a porta e me agarrou com força. Meu corpo demonstrava sinais claros que queria foder ela. Sentia meu coração acelerado, comecei a sentir um calor intenso e a agarrava mais forte a cada segundo.

Beijei seu pescoço, mordi seus lábios e comecei a colocar a mão por baixo do seu vestido. A Jé dava gemidos leves enquanto eu a pegava com vontade. Baixinhos e no meu ouvido para ninguém escutar. Ela coloca a mão por dentro da minha camisa e vai abaixando, começa a abrir o zíper da minha calça e pega no meu pau.

Confesso que na primeira pegada eu inclinei pra trás. Mas eu estava duro, sentia meu pau latejando. Quando olhei ora baixo rapidamente vo que estava com uma marca na cueca. Meu pau estava babando de tesão. Resolvi me entregar àquela situação.

Ok, Jé, mas eu não tenho camisinha aqui…

Sem falar nada, ela me mostra uma camisinha. Não me perguntem da onde, mas ela levanta uma camisinha na mão e eu não poderia estar mais grato. Tirei meu pau e coloquei a camisinha enquanto nos beijávamos.

Antes de qualquer coisa, eu apoiei ela na pia, levantei seu vestido, abaixei e comecei a chupar sua boceta. Era rosinha, com alguns pelinhos ruivos, como seu cabelo.

Antes que eu pudesse me aproveitar como queria, ela me interrompe.

Vem aqui, quero sentir vc!

Ela me empurra, faz eu me sentar no vaso, vira de costas e senta em mim. Caralho, ela estava muito molhada e meu pau deslizou para dentro dela sem nenhuma dificuldade. Ela começa a rebolar aquela bunda maravilhosa pra mim. Era difícil nos mantermos em silêncio, a vontade era de dar uns tapas nela, gemer alto. Ela sentava com vontade olhando pra mim e fazendo uma cara de safada que não consigo esquecer. Peço pra ela virar de frente pra mim, ela obedece. Se posiciona e começa a sentar bem devagar. Eu subo o vestido dela e começo a chupar aqueles peitos também branquinhos. Instintivamente eu dou um chupão no peito dela, mesmo sabendo que ia deixar uma marca depois. Nesse momento ela avisa que está gozando. A cara de prazer dela foi tão gostosa de ver, todos os sinais do orgasmo no corpo dela foram tão intensos que eu não resisto e gozo junto. Sinto a camisinha encher enquanto ela ainda vai pra cima e pra baixo no meu pau aproveitando os últimos momentos.

Aquela lucidez pós tesão vem forte. O medo de ser pego e dar uma merda no meio da festa vem com tudo. Olhei no relógio e faziam mais ou menos 10 minutos que estávamos no banheiro. Combinamos de como sair pra ninguém desconfiar. Ela saiu, esperei mais alguns minutos e saí em seguida.

Estava meio desconfiado. Será que alguém percebeu?

Me aproximei de Carol, dei um beijo nela e peguei um copo de bebida que estava na mão dela. Ainda meio tenso, olho ao redor e vejo Jé com Cesar. Ela estava rindo e olhando pra ele como se nada tivesse acontecido.

E aí, não tem nada pra me contar? – Carol me provoca falando meu no pé do ouvido.

Vamos embora que te conto tudo no carro…

Não demorou e fomos embora, eu ainda queria muito comer a Carol e agradecer o que ela tinha feito por mim. Saímos, paramos num drive-in mesmo e fodemos no carro. Foi uma transa intensa, cheia de tesão.

Isso já fazem anos. Eu nunca mais vi a Jé ou Cesar. Depois de um tempo ficamos sabendo que eles terminaram, pelo que foi falado ela estava traindo ele. Não era de se espantar. Ela deu pra mim sem nem pensar duas vezes. Confesso que fiquei aliviado quando soube eles terminaram.

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